sábado, 25 de junho de 2011

Projeto Inclusão Digital/ Kelma Reges

Prefeitura Municipal de São Félix do Araguaia-MT
Secretaria Municipal de Educação e Cultura
Proinfo-Integrado
Curso de Introdução à Educação Digital
Projeto de Pesquisa e Aprendizagem

Inclusão Digital na Escola Rural Municipal de Vila São Sebastião

Autor: Kelma Reges

São Félix do Araguaia, 25 de junho de 2011 - MT.
Justificativa: A entrada do novo milênio foi caracterizada pela modernidade dos avanços tecnológicos. O campo que mais avançou foi bem visível e podemos perceber claramente que foi o da informática. A tecnologia tomou conta de todo o cotidiano das pessoas invadindo a sociedade  de uma certa forma, dependentes desta  era tecnológica.
Entretanto, vivemos em uma sociedade extremamente desigual e percebemos um enorme crescimento no que diz respeito à exclusão social. Esse cenário preocupante vem sendo combatido por projetos sociais, que se multiplicam a cada dia. Então se percebe que a tecnologia em minha comunidade ainda não chegou, pois as pessoas que vivem nela ainda não tiveram esse contanto social com essa revolução tecnológica.

Objetivo Geral:
Incluir as pessoas da minha comunidade na inclusão digital que ofereça num primeiro momento, a oportunidade para as pessoas de baixa renda de aprender a utilizar o computador.

Objetivos Específicos:
·        Criar meios que as pessoas possam ter acesso a era tecnológica;
·        Buscar parceiros;
·        Envolver toda a comunidade neste meio social;

Público Alvo:

O público alvo deste projeto será as pessoas da comunidade de Vila São Sebastião, principalmente entre 16 e 30anos. Desta forma conseguiremos amenizar um pouco essa realidade que plena em nossa comunidade.
Essas pessoas interagindo com a tecnologia irão aumentar um crescimento da cultura na comunidade e assim chegaremos ao nosso objetivo de contribuir par formar uma sociedade cada vez mais plena e capaz de evoluir juntamente com a tecnologia.

Desenvolvimento

Os parceiros são fundamentais para a execução do projeto. Com a sensibilização das pessoas, daremos continuidade para o fim da Exclusão digital.
O projeto se divide em três etapas:
1- Formação de uma Comissão de professores;
2-Elaboração de Ementa e cronograma de execução:

Avaliação:

Ao final de cada etapa concluída do projeto será procionado a ele um meio de colocar em prática o conteúdo do transmitindo.

Referência Bibliográfica:
 Internet
Guia do Cursita- PROINFO Integrado

sábado, 18 de junho de 2011

Introdução digital na Escola Vila São Sebastião

O termo “inclusão digital”, de tão usado, já se tornou um jargão. É comum ver empresas e governos falando em democratização do acesso e inclusão digital sem critérios e sem prestar atenção se a tal inclusão promove os efeitos desejados. O problema é que virou moda falar do assunto, ainda mais no Brasil, com tantas dificuldades – impostos, burocracia, educação – para facilitar o acesso aos computadores.
É que inclusão digital significa, antes de tudo, melhorar as condições de vida de uma determinada região ou comunidade com ajuda da tecnologia. A expressão nasceu do termo “digital divide”, que em inglês significa algo como “divisória digital”. Hoje, a depender do contexto, é comum ler expressões similares como democratização da informação, universalização da tecnologia e outras variantes parecidas e politicamente corretas.
Em termos concretos, incluir digitalmente não é apenas “alfabetizar” a pessoa em informática, mas também melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores. Como fazer isso? Não apenas ensinando o bê–á–bá do informatiquês, mas mostrando como ela pode ganhar dinheiro e melhorar de vida com ajuda daquele monstrengo de bits e bytes que de vez em quando trava.
O erro de interpretação é comum, porque muita gente acha que incluir digitalmente é colocar computadores na frente das pessoas e apenas ensiná–las a usar Windows e pacotes de escritório. A analogia errônea tende a irritar os especialistas e ajuda a propagar cenários surreais da chamada inclusão digital, como é o caso de comunidades ou escolas que recebem computadores novinhos em folha, mas que nunca são utilizados porque não há telefone para conectar à internet ou porque faltam professores qualificados para repassar o conhecimento necessário.